terça-feira, 29 de novembro de 2011

PRÊMIO MULTISHOW DO BOM HUMOR BRASILEIRO

Este Prêmio foi um festival que revelava novos talentos do humor, promovido e exibido pelo canal Multishow (Globosat) em 1996, 1997 e 1998.
A mecânica era simples: os candidatos enviavam fitas de vídeos com suas performances que eram selecionados pelo canal. Assim, eram promovidas semifinais em diversas cidades, entre elas: Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro. Nos palcos dessas cidades eram escolhidos os finalistas que concorriam a prêmios em dinheiro. O objetivo de Wilson Cunha, criador do evento e diretor do canal, era descobrir talentos próximos da comédia stand up americana, o que não aconteceu. O que se viu foi, em sua maioria, uma sucessão de atores encarnando personagens ou simplesmente bons contadores de piadas.
O festival teve apenas três edições - a última exibida em 1998, e vários humoristas brasileiros de sucesso foram revelados, entre eles: Diogo Portugal, Cláudia Rodrigues (vencedora da 1a Edição), Heloísa Périssé, Gorete Milagres, Carlos Nunes, Bruno Motta , Marcelo Médici (vencedor da 3a Edição).

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pr%C3%AAmio_Multishow_do_Bom_Humor_Brasileiro

STAND-UP COMEDY


Stand-up comedy é uma expressão inglesa utilizada ao fazer referencia a espetáculos de humor de um só comediante que sem utilizar cenários planejados, por exemplos, acessórios e recursos que são usados normalmente por outros humoristas clássicos colocando no cenário de suas piadas a vida cotidiana.
Este estilos  e considerado um dos mais difíceis, pois o comediante possui poucos ou quase nenhum recursos para ser usado ao ser favor no momento da apresentação ficando portanto a mercê do publico
No Brasil um humorista muito conhecido foi  Chico Anysio, pioneiro do estilo americano da comédia Stand Up.
Não existem regras quanto ao assunto, abordagem do tema e tempo de duração desse tipo de apresentação um exemplo, Bruno Motta: 38 horas e 12 minuto em Belo Horizonte.
Hoje existem vários comediantes exercendo este gênero no Brasil, entre eeles podem ser citados Bruno Motta, Danilo Gentili, Diogo Portugal, Rafinha Bastos trabalhando tanto sozinhos quanto em grupo. Os pioneiros e primeiros grupos são o Comédia em Pé, Clube da Comédia Stand Up, ImproRiso, 3Tosteronae a Comédia Ao Vivo.

 Na televisão Brasileira
A televisão brasileira começou a apostar no stand-up comedy em 2008. Dentre os programas estão o Altas Horas, na Rede Globo;o programa de humor CQC, da Rede Bandeirantes, incorporou Rafinha Bastos, Danilo Gentili e Oscar Filho, os três comediantes stand up do Clube da Comédia;o Domingão do Faustão também abriu as portas para o gênero, no quadro Quem Chega Lá e o Programa do Jô iniciou em 2009 o já tradicional quadro Humor na Caneca, onde comediantes stand up encerram a atração.
Mas, tem que considerar-se a influencia dos humoristas como Diogo Portugal e Bruno Motta já haviam participado com apresentações nesse gênero no Prêmio Multishow do Bom Humor Brasileiro em 1996 e 1998. 


Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Stand-up_comedy

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Dia da Música e do Músico

Dia da Música e do Músico

Dia 22 de novembro e o dia da musico e igualmente do profissional de musica.

PARABENS VOCE PROFISSIONAL DA MÚSICA!

Confira nas matérias abaixo a história da musica e muito mais.

História da Música

Música e muito alem da combinação entre sons, a musica e o que somos e o que sentimos ai, no seu, no meu peito e o tudo o que a nossa volta, simplesmente e a nossa comunicação com o mundo, com o universo! A música, ao ser produzida e/ou reproduzida, é influenciada diretamente pela organização sociocultural e econômica local, contando ainda com as características climáticas e o acesso tecnológico que envolve toda a relação com a linguagem musical.

Acredita-se que a música tenha surgido há 50.000 anos

Os métodos usados no estudo da história da música podem incluir a análise de manuscritos e iconografia, o estudo de textos críticos ou literários, a associação entre música e linguagem e a relação entre a música e a sociedade. A análise de artefatos arqueológicos e a documentação etnográfica também são instrumentos úteis a este campo do conhecimento.
Somente através do estudo de sítios arqueológicos podemos ter uma idéia do desenvolvimento da música nos primeiros grupos humanos.

As primeiras civilizações

As primeiras civilizações musicais se estabeleceram principalmente nas regiões férteis ao longo das margens de rios na Ásia central, como as aldeias no vale do Jordão, na Mesopotâmia, Índia (vale do Indo atualmente no paquistão), Egito (Nilo) e China (Huang He). A iconografia dessas regiões é rica em representações de instrumentos musicais e de práticas relacionadas à música. Os primeiros textos destes grupos apresentam a música como atividade ligada à magia, à saúde, à metafísica e até à política destas civilizações, tendo papel freqüente em rituais religiosos, festas e guerras. As cosmogonias de várias destas civilizações possuem eventos musicais relacionados à criação do mundo e suas mitologias freqüentemente apresentam divindades ligadas à música.

Para efeito de classificação, costuma-se dividir a História da Música do Ocidente em seis grandes períodos:

Música Medieval
Durante muito tempo, a música foi cultivada por transmissão oral, até que se inventou um sistema de escrita. Por volta do século IX apareceu, pela primeira vez, a pauta musical. O monge italiano Guido d’Arezzo (995 - 1050) sugeriu o uso de uma pauta de quatro linhas. O sistema é usado até hoje no canto gregoriano.
A utilização do sistema silábico de dar nome às notas deve-se também ao monge Guido d'Arezzo e encontra-se numa melodia profana, hino que os meninos cantores entoavam ao padroeiro dos músicos São João Batista, para que os protegesse da rouquidão, cada linha da qual começava com uma nota mais aguda que a anterior. Associou à melodia a um texto sagrado em Latim, cuja primeira sílaba de cada linha podia dar o nome de cada nota da escala musical.
Ut queant laxit 
Ressonare fibris
Mira gestorum
Famuli tuorum
Solvi polluti
Labii reatum
Sancte Ioannes
Cuja tradução é: Para que nós, servos, com nitidez e língua desimpedida, o milagre e a força dos teus feitos elogiemos, tira-nos a grave culpa da língua manchada São João.

Durante o século XIX, o sistema de Guido foi adaptado para transformar-se no sol - fá tônico dos nossos dias, e usado para ensinar não músico a cantar música coral. Foi nessa época que alguns tons foram reformulados de modo a facilitar o canto. Ut tornou-se DÓ e SA tornou-se SI (iniciais de Sancte Ioannes)
O tipo de música mais antigo que conhecemos consiste em uma única linha melódica cantada, sem qualquer acompanhamento. Este estilo é o chamado Cantochão ou Canto Gregoriano. Com o passar do tempo acrescentou-se outras vozes ao cantochão, criando-se as primeiras composições em estilo coral.
Além do Cantochão, cantado nas igrejas, produziam-se na Idade Média muitas danças e canções. Durante os séculos XII e XIII houve intensa produção de obras em forma de canção, composta pelos trovadores, poetas e músicos do sul da França e Itália.
As danças eram muito populares em festas e feiras e podiam ser tocadas por dois instrumentos, com um grupo mais numeroso. Os instrumentos que acompanhavam estas danças incluíam: a viela (antepassado da família do violino), o alaúde, flautas doces de vários tamanhos, gaitas de foles, o trompete reto medieval, instrumentos de percussão ( triângulos, sinos, tambores).

Principais Compositores Medievais:

-Perotin - século XII
-Leonen - século XII                                            
-Guido d’Arezzo 995/ 1050                                       
-Philippe de Vitry 1290 - 1361                               
-Guillaume de Machaut - 1300/ 1377
-John Dunstable - 1385/1453

Música Renascentista
O período da Renascença se caracterizou, na História da Europa Ocidental, sobretudo pelo enorme interesse ao saber e à cultura, particularmente a muitas ideias dos antigos gregos e romanos.
Foi também uma época de grandes descobertas e explorações, em que Vasco da Gama, Colombo, Cabral e outros exploradores estavam fazendo suas viagens, enquanto notáveis avanços se processavam na Ciência e Astronomia.
Os compositores passaram a ter um interesse muito mais vivo pela música profana ( música não religiosa), inclusive em escrever peças para instrumentos, já não usados somente para acompanhar vozes. No entanto, os maiores tesouros musicais renascentistas foram compostos para a igreja, num estilo descrito como polifonia coral ou policoral e cantados sem acompanhamento de instrumentos.
A música renascentista é de estilo polifônico, ou seja, possui várias melodias tocadas ou cantadas ao mesmo tempo.
Música vocal
Na Basílica de São Marcos, em Veneza, havia dois grandes órgãos e duas galerias para coro, situadas em ambos os lados do edifício. Isso deu aos compositores a ideia de compor peças para mais de um coro, chamadas policorais. Assim, uma voz vinda da esquerda é respondida pelo coro da direita e vice versa. Algumas das peças mais impressionantes são as de Giovani Gabrielli ( 1555 - 1612), que escreveu corais para dois e três grupos.
Os Motetos eram peças escritas para no mínimo quatro vozes, cantados geralmente nas igrejas. Os Madrigais eram canções populares escritas para várias vozes e que se caracterizam-se por não ter refrão. De grande sucesso nas Inglaterra do século XVI, passaram a ser cantados nos lares de todas as famílias apaixonadas por música.

Música instrumental

Até o começo do século XVI, os compositores usavam os instrumentos apenas para acompanhar o canto, contudo, durante o século XVI, os compositores passaram a ter cada vez mais interesse em escrever música somente para instrumentos.
Em muitos lares, além de flautas, alaúdes e violas, havia também um instrumento de teclado, que podia ser um pequeno órgão, virginal ou clavicórdio. A maioria dos compositores ingleses escreveu peças para o virginal. No Renascimento surgiram os primeiros álbuns de música, só para instrumentos de teclados.
Muitos instrumentos, como as charamelas, as flautas e alguns tipos de cornetos medievais e cromornes continuavam populares. Outros, como o alaúde, passaram por aperfeiçoamentos.

Principais compositores renascentistas:

-William Byrd - 1542/ 1623
-Josquin des Préz - 1440/1521
-Giovanni Pierluigi Palestrina - 1525/ 1594
-Giovanni. Gabriel - 1555/  1612
-Cláudio Monteverdi - 1567/ 1643

Música barroca

A palavra Barroco é provavelmente de origem portuguesa, significando pérola ou joia no formato irregular. De início era usada para designar o estilo de arquitetura e da arte do século XVII, caracterizado pelo excesso de ornamentos. Mais tarde, o termo passou a ser empregado pelos músicos para indicar o período da história da música que vai do aparecimento da ópera e do oratório até a morte de J. S. Bach.

A música barroca é geralmente exuberante: ritmos enérgicos, melodias com muitos ornamentos, contrastes de timbres instrumentais e sonoridades fortes com suaves.

Música vocal

Orfeu, do compositor Montiverdi (1567-1643) escrita no ano de 1607 é a primeira grande ópera. Ópera é uma peça teatral em que os papéis são cantados ao invés de falados. A ópera de Montiverdi possuía uma orquestra formada de 40 instrumentos variados, inclusive com violinos, que começavam a tomar lugar das violas.

Alessandro Scarlatti foi o mais popular compositor italiano de óperas. Na França os principais compositores de óperas foram Lully e Rameau .
Nascido na mesma época da ópera, o Oratório é outra importante forma de música vocal barroca. O oratório é um tipo de ópera com histórias extraídas da Bíblia. Com o passar do tempo os oratórios deixaram de ser representados e passaram a ser apenas cantados. Os mais famosos oratórios são os do compositor alemão Haendel (1685-1759), do início do século XVIII: Israel no Egito, Sansão e o famoso Messias e muitos outros.
As Cantatas são oratórios em miniaturas e eram apresentados nas missas.

Música instrumental

Durante o período barroco, a música instrumental passou a ter importância igual à da música vocal. A orquestra passou a tomar forma. No início a palavra ‘orquestra’ era usada para designar um conjunto formado ao acaso, com os instrumentos disponíveis no momento. Mas no século XVII, o aperfeiçoamento dos instrumentos de cordas, principalmente os violinos, fez com que a seção de cordas se tornasse uma unidade independente. Os violinos passaram a ser o centro da orquestra, ao qual os compositores acrescentavam outros instrumentos: flautas, fagotes, trompas, trompetes e tímpanos.
Um traço constante nas orquestras barrocas, porém, era a presença do cravo ou órgão como contínuo, fazendo o baixo e preenchendo a harmonia. Novas formas de composição foram criadas, como a fuga, a sonata, a suíte e o concerto.

Principais compositores Barrocos:

A Corelli - 1653/ 1713
A Scarlatti - 1660/ 1755
A Vivaldi - 1678/ 1741
D Scarlatti - 1685/ 1757
Henry Purcell - 1659/1695
George Philipp Telemann - 1681/1767
J. S. Bach - 1685/ 1750
J. F. Haendel - 1685/ 1759
Jean-Philippe Rameau - 1683/ 1764
José Antônio Carlos Seixas - 1704/ 1742

 Música clássica

Conforme dissemos outrora, algumas pessoas às vezes, usam a expressão ‘música clássica’ considerando toda a música dividida em duas grandes partes: ‘clássica’ e ‘popular’, entretanto, para o estudioso ou musicólogo, a ‘Música Clássica’ tem sentido especial e preciso: é a música composta entre 1751 e 1810.

Música instrumental

A Música Clássica mostra-se refinada e elegante e tende a ser mais leve, menos complicada que a Romântica e seguintes. Os compositores procuraram realçar a beleza e a graça das melodias. A Orquestra está em desenvolvimento. Os compositores deixaram de usar o cravo e acrescentaram mais instrumentos de sopro.
Durante o Período Clássico, a música instrumental passou a ter maior importância que a vocal. Nesta época criou-se a Sonata. É uma obra com vários movimentos para um ou mais instrumentos.
A Sinfonia é, na realidade, uma sonata para orquestra. Seu número de movimentos passam a ser quatro: rápido - lento - Minueto - muito rápido. Haydn, Mozart e Beethoven foram os maiores compositores de sinfonias do Classicismo.
O Concerto consiste em uma composição para um instrumento solista contra a massa orquestral. Tem três movimentos: rápido - lento - rápido.
Muitas obras foram escritas para o piano forte, em geral chamado piano para abreviar. Bartolomeu Cristfori, construtor de cravos italiano, por volta de 1700 já havia concluído a fabricação de pelo menos um destes instrumentos. Enquanto as cordas do cravo são tangidas por bicos de penas, o piano tem suas cordas percutidas por martelos, cuja dinâmica pode ser variada de acordo com a pressão dos dedos do executante. Isso daria ao piano grande poder de expressão e abriria uma série de possibilidades novas.
No começo o piano custou para se tornar popular porque os primeiros modelos eram muito precários. Mas, no final do século XVIII o cravo já havia caído em desuso, substituído pelo piano.
A serviço da alta nobreza, o músico não passava de um criado que, depois de fornecer música para fundo de jantares e conversas, ia jantar na cozinha com os demais empregados da casa. Para agradar seus patrões, precisava seguir as tradições musicais. Em sua obra respeitava e refletia as emoções da corte. A imaginação criadora não seria bem vinda se representasse a quebra das estruturas tradicionais. Haydn aceitou esse trato e cumpriu suas obrigações. Mozart não aceitou estes limites e pagou um preço alto pela obstinação em se manter fiel à seus princípios. As cortes o relegaram ao esquecimento e o deixaram morrer como um mendigo. Beethoven foi o primeiro a decidir que não devia obrigações a ninguém e exigiu ser respeitado como artista. Nascia, com Beethoven, o pensamento romântico.

Principais compositores Clássicos:

-Carl P. E. Bach 1714 - 1788                                         
-Gluck    1714 - 1787                                       
-Hayden 1732 - 1809                                          
-W. A. Mozart 1756 - 1791                                      
-Ludwig Van Beethoven 1770 - 1827                       
-Joaquim A. de Mesquita -1746/1805         
-Padre José Maurício N. Garcia1767/1830      
-Antonio Soler Ramos - 1729/1783           
-Muzio Clemente- 1729/1783
-Antônio Carlos Gomes

Música romântica

Os compositores clássicos tinham por objetivo atingir o equilíbrio entre a estrutura formal e a expressividade. Os românticos vieram desequilibrar tudo. Eles buscavam maior liberdade de forma, a expressão mais intensa e vigorosa das emoções, frequentemente revelando seus pensamentos mais profundos, inclusive suas dores. Muitos compositores românticos eram ávidos leitores e tinham grande interesse pelas outras artes, relacionando-se estreitamente com escritores e pintores. Não raro uma composição romântica tinha como fonte de inspiração um quadro visto ou um livro lido pelo compositor.
Dentre as muitas ideias que exerceram enorme fascínio sobre os compositores românticos temos: terras exóticas e o passado distante, os sonhos, a noite e o luar, os rios, os lagos e as florestas, as tristezas do amor, lendas e contos de fadas, mistério, a magia e o sobrenatural. As melodias tornam-se apaixonadas, semelhantes à canção. As harmonias tornam-se mais ricas, com maior emprego de dissonâncias.
Durante o Romantismo houve um rico florescimento da canção, principalmente do Lied ( ‘canção’ em alemão) para piano e canto. O primeiro grande compositor de Lieder ( plural de Lied ) foi Schubert .
As óperas mais famosas hoje em dia são as românticas. Os grandes compositores de óperas do Romantismo foram os italianos Verdi e Rossini e na Alemanha, Wagner. No Brasil, destaca-se Antônio Carlos Gomes com suas óperas O Guarani, Fosca, O Escravo, etc.
A orquestra cresceu não só em tamanho, mas também em abrangência. A seção dos metais ganhou maior importância. Na seção das madeiras adicionou-se o flautim, o clarone, o corne inglês e o contrafagote. Os instrumentos de percussão ficaram mais variados.
O Concerto romântico usava grandes orquestras; e os compositores, agora sob o desafio da habilidade técnica dos virtuoses, tornavam a parte do solo cada vez mais difíceis.
Até a metade do século XIX, toda a música fora dominada pelas influências alemãs. Foi quando compositores de outros países, principalmente os russos, passaram a ter a necessidade de criar a sua música. Inspiravam-se nas músicas folclóricas e lendas de seus países. É o chamado Nacionalismo Musical.
No século XIX o piano passou por diversos melhoramentos. Quase todos os compositores românticos escreveram para o piano, mas os mais importantes foram: Schubert, Mendelssohn, Chopin, Schumann, Liszt e Brahms. Embora em meio às obras destes compositores se encontrem sonatas, a preferência era para peças curtas e de forma mais livre.
Havia uma grande variedade, entre elas as danças como as valsas, as polonaises e as mazurcas , peças breves como o romance, a canção sem palavras, o prelúdio, o noturno, a balada e o improviso.
Outro tipo de composição foi o Étude (Estudo), cujo objetivo era o aprimoramento técnico do instrumentista. Com efeito, durante esta época houve um grande avanço nesse sentido, favorecendo a figura do Virtuoso: músico de concerto, dotado de uma extraordinária técnica. Virtuosos como o violinista Paganini e o pianista Liszt eram admirados por plateias assombradas.

Principais compositores Românticos:

-Gustav Mahler - 1860/1911
-Moritz Moszkowki - 1854/1925        
-Geuseppe Verdi - 1813/1901  
-Sergei V. Rachmaninov - 1873/1943             
-Louis Hector Berlioz - 1803/1869                
-F.Schubert 1797 - 1828                                       
-F. Mendelssohn 1809 - 1847                             
-F. Chopin 1810 - 1849                                         
-R. Schumann 1810 - 1856                       
-F.Liszt 1811 - 1886                                             
-R. Wagner 1813 - 1883                                        
-J. Brahms 1838 - 1897    
-Tchaikovsky 1840 - 1893          

A história da música no século XX constitui uma série de tentativas e experiências que levaram a uma série de novas tendências, técnicas e, em certos casos, também a criação de novos sons, tudo contribuindo para que seja um dos períodos mais empolgantes da história da música.
Enquanto a música nos períodos anteriores podia ser identificada por um único e mesmo estilo, comum a todos os compositores da época, no século XX ela se mostra como uma mistura complexa de muitas tendências. A maioria das tendências compartilham uma coisa em comum: uma reação contra o estilo romântico do século XIX. Tal fato fez com que certos críticos descrevessem a música do século XX com "anti-romântica".
Dentre as tendências e técnicas de composição mais importantes da música do século XX encontram-se:

-Impressionismo

-Nacionalismo

-Influências "jazzísticas"

-Atonalidade

-Expressionismo


Fontes:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_m%C3%BAsica
http://www.infoescola.com/musica/historia-da-musica/
http://www.oliver.psc.br/historia%20musica.htm

domingo, 20 de novembro de 2011

DIA NACIONAL DA CONSCIÊNCIA NEGRA


O Dia Nacional da Consciência Negra é celebrado em 20 de novembro no Brasil desde a década de 1960, pelo fato da morte de Zumbi dos Palmares ter ocorrido exatamente neste dia, no ano de 1695. E essa Data procura lembrar à resistência negra a escravidão de uma forma ampla, desde os primeiros transportes de africanos para o solo brasileiro, em 1594 ate os dias de hoje.
Algumas entidades como o Movimento Negro (o mais atuante) organizam palestras e eventos educativos, visando principalmente crianças negras. Procura-se evitar o desenvolvimento do auto-preconceito, ou seja, da interiorização perante a sociedade, alem da inserção do negro no mercado de trabalho, cotas universitárias, se há discriminação por parte da polícia, identificação de etnias, moda e beleza negra, entre outros.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

5a. Mostra de Cinema e Direitos Humanos

Acontecerá de 8 a 14 de novembro a 5a. Mostra de Cinema e Direitos Humanos na América do Sul, no Cine Benjamin Abrahão da Casa Amarela Eusélio Oliveira. A mostra conta com o apoio da UFC, a programação é gratuita e é possível agendar sessões exclusivas para grupos. Um dos alvos é facilitar o acesso, inclusive de pessoas que moram em asilos e abrigos e que não possam estar no horário previsto para as sessões

Maiores informações e agendamentos:

Andrea Brasil
Produção
5º Mostra de Direitos Humanos
(85) 3264-3877

Segue abaixo a programação. Para maiores informações visite o site: http://www.cinedireitoshumanos.org.br/2010/fortaleza.php#atalhos

CRONOGRAMA 

 

09/11 - TERÇA-FEIRA


Cine Benjamin Abrahão da Casa Amarela Eusélio Oliveira - UFC


14h
A VERDADE SOTERRADA - Miguel Vassy (Uruguai/ Brasil, 56 min, 2009, doc)
ROSITA NÃO SE DESLOCA - Alessandro Acito, Leonardo Valderrama (Colômbia/ Itália, 52 min, 2009, doc)
Classificação indicativa: 12 anos

18h
A BATALHA DO CHILE II – O GOLPE DE ESTADO - Patricio Guzmán (Chile/ Cuba/ Venezuela/ França, 90 min, 1975, doc)
Classificação indicativa: 12 anos

20h
VIDAS DESLOCADAS - João Marcelo Gomes (Brasil, 13 min, 2009, doc)
PERDÃO, MISTER FIEL - Jorge Oliveira (Brasil, 95 min, 2009, doc)
Classificação indicativa: 14 anos

Centro Cultural Bom Jardim
16h
KAMCHATKA - Marcelo Piñeyro (Argentina/ Espanha/ Itália, 103 min, 2002, fic)
Classificação indicativa: livre

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10/11 – QUARTA-FEIRA


Cine Benjamin Abrahão da Casa Amarela Eusélio Oliveira - UFC
14h
DOIS MUNDOS – Thereza Jessouroun (Brasil, 15 min, 2009, doc)
AMÉRICA TEM ALMA - Carlos Azpurua (Bolívia/ Venezuela, 70 min, 2009, doc)
Classificação indicativa: 12 anos

18h
CARRETO - Marília Hughes, Claudio Marques (Brasil, 12 min, 2009, fic)
BAILÃO - Marcelo Caetano (Brasil, 17 min, 2009, doc)
DEFENSA 1464 - David Rubio (Equador/ Argentina, 68 min, 2010, doc)
Classificação indicativa: 12 anos

20h
EU NÃO QUERO VOLTAR SOZINHO - Daniel Ribeiro (Brasil, 17 min, 2010, fic)
IMAGEM FINAL - Andrés Habegger (Argentina, 94 min, 2008, doc)
Classificação indicativa: 12 anos

Centro Cultural Bom Jardim
16h MÃOS DE OUTUBRO - Vitor Souza Lima (Brasil, 20 min, 2009, doc) JURUNA, O ESPÍRITO DA FLORESTA - Armando Lacerda (Brasil, 86 min, 2009, doc) Classificação indicativa: 12 anos

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11/11 – QUINTA-FEIRA

Cine Benjamin Abrahão da Casa Amarela Eusélio Oliveira - UFC

14h – Audiodescrição
PRA FRENTE BRASIL - Roberto Farias (Brasil, 105 min, 1982, fic)
* Sessão com audiodescrição para público com deficiência visual.
Classificação indicativa: 14 anos

18h
A CASA DOS MORTOS - Debora Diniz (Brasil, 24 min, 2009, doc)
CLAUDIAM - Marcel Gonnet Wainmayer (Argentina, 76 min, 2010, doc)
Classificação indicativa: 14 anos

20h
GROELÂNDIA - Rafael Figueiredo (Brasil, 17 min, 2009, fic)
MUNDO ALAS - León Gieco, Fernando Molnar, Sebastián Schindel (Argentina, 89 min, 2009, doc)
Classificação indicativa: 12 anos

Centro Cultural Bom Jardim
16h

HÉRCULES 56 - Silvio Da-Rin (Brasil, 94 min, 2006, doc)
Classificação indicativa: 12 anos

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12/11 – SEXTA-FEIRA


Cine Benjamin Abrahão da Casa Amarela Eusélio Oliveira - UFC


14h
ENSAIO DE CINEMA
- Allan Ribeiro (Brasil, 15 min, 2009, fic)
108 - Renate Costa (Paraguai/ Espanha, 91 min, 2010, doc)
Classificação indicativa: 12 anos

18h
A HISTÓRIA OFICIAL - Luis Puenzo (Argentina, 114 min, 1985, fic)
Classificação indicativa: 12 anos

20h

XXY
- Lúcia Puenzo (Argentina/ França/ Espanha, 86 min, 2006, fic)
Classificação indicativa: 16 anos

Centro Cultural Bom Jardim
16h
VLADO, 30 ANOS DEPOIS
- João Batista de Andrade (Brasil, 85 min, 2005, doc)
Classificação indicativa: 14 anos

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13/11 – SÁBADO

Cine Benjamin Abrahão da Casa Amarela Eusélio Oliveira - UFC

14h
MÃOS DE OUTUBRO
- Vitor Souza Lima (Brasil, 20 min, 2009, doc)
JURUNA, O ESPÍRITO DA FLORESTA - Armando Lacerda (Brasil, 86 min, 2009, doc)
Classificação indicativa: 12 anos

18h
MARIBEL - Yerko Ravlic (Chile, 18 min, 2009, fic)
O QUARTO DE LEO - Enrique Buchichio (Uruguai/ Argentina, 95 min, 2009, fic)
Classificação indicativa: 14 anos

20h
O FILHO DA NOIVA - Juan José Campanella (Argentina/ Espanha, 124 min, 2001, fic)
Classificação indicativa: livre

Centro Cultural Bom Jardim
16h
O ANO EM QUE MEUS PAIS SAÍRAM DE FÉRIAS - Cao Hamburger (Brasil, 110 min, 2006, fic)
Classificação indicativa: 10 anos

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14/11 – DOMINGO

Cine Benjamin Abrahão da Casa Amarela Eusélio Oliveira - UFC

14h
DOIS MUNDOS – Thereza Jessouroun (Brasil, 15 min, 2009, doc)
AMÉRICA TEM ALMA - Carlos Azpurua (Bolívia/ Venezuela, 70 min, 2009, doc)
Classificação indicativa: 12 anos

18h
CARRETO - Marília Hughes, Claudio Marques (Brasil, 12 min, 2009, fic)
BAILÃO - Marcelo Caetano (Brasil, 17 min, 2009, doc)
DEFENSA 1464 - David Rubio (Equador/ Argentina, 68 min, 2010, doc)
Classificação indicativa: 12 anos

20h
EU NÃO QUERO VOLTAR SOZINHO - Daniel Ribeiro (Brasil, 17 min, 2010, fic)
IMAGEM FINAL - Andrés Habegger (Argentina, 94 min, 2008, doc)
Classificação indicativa: 12 anos

Centro Cultural Bom Jardim


16h
 MÃOS DE OUTUBRO - Vitor Souza Lima (Brasil, 20 min, 2009, doc)
JURUNA, O ESPÍRITO DA FLORESTA - Armando Lacerda (Brasil, 86 min, 2009, doc) 
Classificação indicativa: 12 anos

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